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Em filosofia, dilemas éticos, também chamados de paradoxos éticos ou dilemas morais, são situações em que um agente está sob dois (ou mais) requisitos morais conflitantes, nenhum dos quais supera o outro. Uma definição intimamente relacionada caracteriza dilemas éticos como situações em que todas as escolhas disponíveis são erradas. O termo também é usado em um sentido mais amplo na linguagem cotidiana para se referir a conflitos éticos que podem ser resolvidos, a escolhas psicologicamente difíceis ou a outros tipos de problemas éticos difíceis. Este artigo trata-se de dilemas éticos no sentido filosófico estrito, muitas vezes chamados de dilemas éticos genuínos. Vários exemplos foram propostos, mas há discordância se constituem dilemas éticos genuínos ou meramente aparentes. O debate central em torno dos dilemas éticos diz respeito à questão de se existem ou não. Os defensores frequentemente apontam para exemplos aparentes, enquanto seus oponentes geralmente visam mostrar que sua existência contradiz princípios éticos muito fundamentais. Dilemas éticos vêm em vários tipos. Uma distinção importante diz respeito à diferença entre dilemas epistêmicos, que dão uma impressão possivelmente falsa ao agente de um conflito insolúvel, e dilemas reais ou ontológicos. Há um amplo consenso de que existem dilemas epistêmicos, mas o principal interesse em dilemas éticos ocorre no nível ontológico. Tradicionalmente, os filósofos sustentavam que não ter dilemas éticos é um requisito para boas teorias morais. Mas esta suposição tem sido questionada na filosofia contemporânea.